
Em cima do meu telhado,
Pirulin lulin lulin,
Um anjo, todo molhado,
Soluça no seu flautim.
O relógio vai bater;
As molas rangem sem fim.
O retrato na parede
Fica olhando para mim.
E chove sem saber por quê...
E tudo foi sempre assim!
Parece que vou sofrer:
Pirulin lulin lulin...
As molas rangem sem fim.
O retrato na parede
Fica olhando para mim.
E chove sem saber por quê...
E tudo foi sempre assim!
Parece que vou sofrer:
Pirulin lulin lulin...
Linda escolha!
ResponderExcluirMário Quintana é sempre uma ótima opção de leitura!
Gostei! =]
Beijão
O poema
ResponderExcluiressa estranha máscara
mais verdadeira do que a própria face...
Gosto muito, gosto tanto de Mario Quintana.
ResponderExcluirUm beijo.
Mário Quintana, muito bom =P!
ResponderExcluirLindo...ainda não tinha lido este poema, mas me apaixonei.
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