quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Desespero, Mário Quintana


Não há nada mais triste do que o grito de um trem no silêncio noturno. É a queixa de um estranho animal perdido, único sobrevivente de alguma espécie extinta, e que corre, corre, desesperado, noite em fora, como para escapar à sua orfandade e solidão de monstro.

2 comentários:

  1. aaaaaaaamei muito esse poema. eu vou declara-lo na minha escola, entres todos do mario quintana, esse é o meu escolhido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUHUUUUUUUUUUUUUUUL

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  2. EU AMO O MARCOS LEMOS, ELE É A MINHA VIDA PRA SEMPRE E NUNCA VOU PARA DE AMAR EEELE

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