
Talvez um dia, não mais existam aramados
E nem cancelas, nos limites da fronteira
Talvez um dia milhões de vozes se erguerão
Numa só voz, desde o mar as cordilheiras
A mão do índio, explorado, aniquilado
Do Camponês, mãos calejadas, e sem terra
Do peão rude que humilde anda changueando
É dos jovens, que sem saber morrem nas guerras
América Latina, Latina América
Amada América, de sangue e suor!
Tem vez que você some e a gente fica assim a esperar... O bom que cedo ou tarde você volta.
ResponderExcluirAbraços!